22 de abr. de 2012
Picture "Warhorse"
18 de abr. de 2012
Angel Witch "As Above, So Below"
Finalmente a espera terminou foram 26 longos anos e os ingleses do Angel Witch estão de volta com um belíssimo trabalho “As Above, So Below” seu quarto álbum de estudio.
Logo de cara a capa chama muita atenção a imagem foi tirada de um quadro do pintor inglês Jonh Martin chamada de “The Last Judgement “ pintada em 1853.
Logo nos primeiros acordes de “Dead Sea Scrolls” você viaja no tempo mais ou menos para 1980 quando o debut da banda foi lançado. Guitarra simples, com muito feeling, riffs na medida certa, marca registrada dos ingleses.
Seguindo com “Into The Dark” simples, porem melódica muito bem escrita e tocada.
“Gebura” guitarra solida e marcante bateria um pouco mais rápida do que o tradicional, com muita pegada. Alias o baterista Andy Prestidge apesar da simplicidade da bateria durante todo play, tem muita pegada e sabe exatamente onde encaixar as viradas, as batidas mais rápidas.
“The Horla” é uma semi-balada com muito bom gosto, e feeling lembrando muita coisa do doom tradicional praticado por bandas como Pentagram, e Saint Vitus.
Apesar de estarmos falando de uma banda que começou no final dos anos 70, o Angel Witch sempre esteve à frente do seu tempo, com toda simplicidade musical e carisma do seu líder fundador e único membro oficial Kevin Heybourne.
“Witching Hour” guitarras cavalgadas e vocal cheio de melodias, excelente musica um dos destaques do play.
“Upon This Cord” e “Guillotine” seguem a mesma linha aquele metal que consagrou a aclamada NWOBHM.
Fechando o play “Brainwashed” , licks de guitarra muito interessante, marca registrada do guitarrista/vocalista Kevin Heybourne
Esse disco não perde em qualidade para nenhum outro do Angel Witch vale a pena conferir.
12 de abr. de 2012
OverKill "The Electric Age"
Uma das maiores bandas de thrash metal de todos o os tempos o OverKill está de volta com seu o decimo sexto de álbum estúdio o nome do petardo é “The Electric Age”.
Gravado no Studio do baixista D.D Verni na cidade natal dos thrashers (New Jersey), logo de cara o play chama atenção pela capa, o famoso “thunderhead” como se fosse uma máquina gerando energia e energia esse disco tem de sobra.
Começando com a paulada “Come and Get In” rápida, direta e cheia de energia, chega impressionar tamanha a qualidade do som. Seguindo com “Electric Rattlesnake” que deu origem ao primeiro single e vídeo oficial do play, rápida cheia de riffs de guitarra, impossível não “bangear” com esse som, o refrão é perfeito levando o ouvinte para uma viagem no tempo, mais precisamente para os anos 80, nesse estilo podemos citar também “Save Yourself” facilmente estaria em discos como “Fell the Fire” ou “Taking Over” tamanha nostalgia que esse som proporciona. “21st Century Man” e “All Over But the Shounting” são mais dois exemplos da viagem no tempo que o OverKill proporcionou aos fãs com esse play.
“Whish You Were Dead” mais cadenciada cheia de pegada, variação de tempo, mostrando o lado mais tradicional da banda, afinal os mesmo foram fortemente influenciados pela NWOBHM (New Wave of Britsh Heavy Metal) “Black Daze” uma pegada meio Black Sabbath uma das grandes influencias da banda. “Drop the Hammer Down” cheia de riffs mudança de velocidade, refrão melódico, combinação perfeita que o OverKIll sabe fazer perfeitamente.
“Old Wounds, New Scars” soa como se fosse a mistura de tudo que o OverKill já fez ao longo dos seus 30 anos de carreira.
O trabalho das guitarras de Dave Linsk e Derek “The Skull” Tailer, está impecável, cheio de guitarras cavalgadas, riffs diretos, cadenciados, melódicos.
O baixista D.D Verni que dispensa apresentações, deixou sua marca registrada com o baixo em um volume alto que é sua marca registrada . Deixando assim o instrumento bem audível e fazendo uma excelente parceria com o baterista Rob Lipnick que caiu como uma luva quando se juntou a banda por volta de 2005.
Alias o disco todo soa como uma viagem no tempo, modernidade na produção e classe nas composições. O vocal de Bobby “Blitz” Ellsworth parece que melhora como o tempo, a cada disco gravado ele se supera, mostrando o por que, é um dos maiores frontmans do thrash metal de todos os tempos(quem já os viu ao vivo sabe do que eu estou falando).
“Good Night” que começa com um belíssimo dedilhado (estilo “Solitude” do play “Horrorscope”), logo em seguida passa para um thrash metal, rápido e cheio de riffs, refrão sensacional, fechando o play com chave de ouro.
Apesar de estarmos ainda no primeiro semestre esse play já é considerado por mim um dos melhores do ano, como também pode ser considerado um dos melhores plays do OverKill ao longo de sua existência.
9 de abr. de 2012
DragonForce "The Power Within"
A banda intercontinental (cada membro é de um país) Dragonforce está de volta, acabaram de gravar o sucessor de “Ultra Beatdown”, o nome do play é “The Power Within”.