O Virtuoso guitarrista americano Jeff Loomis (ex-Nevermore) está de
volta com o sucessor de “Zero Order Phase“. O Titulo do novo registo chama-se “Plains
of Oblivion”.
Apesar de ser um disco 85% instrumental (voltado para
guitarra claro), não é considerado um disco para músicos como assim dizem de discos instrumentais.
O disco começa com a rápida “Mercurial” um thrash metal
moderno praticado pela antiga banda de Loomis o Nevermore. Melodias complexas, solos rápidos sem perder o sentido e a
participação do grande guitarrista Marty Friedman (ex-Megadeth, ex-Hawaii, ex-
Cacophony) em um dos solos, além de “Mercurial” podemos citar também nesse
estilo “The Ultimatum” essa começando um pouco mais cadenciada partindo para um
thrash metal, essa também contém uma participação especial nada menos do que o
grande guitarrista Tony MacAlpine..
“Escape Velocity” é a mais veloz do disco inclusive com
muitas “blasting beats” características da bateria em bandas de black/death
metal , Dirk Verbeuren que pra quem não sabe
é baterista do Soilwork faz um excelente trabalho ao lado de Loomis.
“Tragedy and Harmony” O nome já diz tudo muita harmonia, e
melodia. Esse som é um dos que tem vocal que é feito por Christine Rhoades (
que já participou de discos do Nevermore).
Alias a vocalista canta em mais três faixas “Chosen Time” que é uma balada cheia de solos
na pegada mais“bluesy” as outras duas são “Collide”
e “Reverie for Eternity” que só são encontradas na edição limitada do play.
“Requiem for the Living” musica muito influenciada pelo
mestre Jason Becker, cheia de arpeijos, guitarras em terça, em oitava; menores harmônicas;
nesse ponto você percebe todo virtuosismo de Loomis que pode ser considerado um
dos melhores guitarristas do novo milênio. Essa tem a participação de
AttilaVörös (Warrel Dane) em um dos solos.
“Continuum Drift” musica mais lenta cheio de escalas melódicas
, essa tem a participação de Chris Poland (Ex-Megadeth) nos solos.
“Surender” com a
participação de nada menos que Ihsahn (Emperor, Zyklon-B) nos vocais, guitarras
e melodias sombrias, vocal rasgado estilo Emperor mesmo, praticamente um
dark/black metal.
"Rapture" violão clássico ao estilo dos mestres Paco de Lucia e Andrés
Segovia muito bonita composição.
Fechando com "Sybilline Origin" o começo é pesado lembrando novamente o nervermore, conforme a musica vai seguindo é perceptivel a influência mais uma vez de Jason Becker.
Pra quem gosta do estilo de Loomis que ele praticava no Nevermore vale a pena conferir, não precisa ser guitarrista para apreciar mais um grande trabalho do guitarrista.
Pra quem gosta do estilo de Loomis que ele praticava no Nevermore vale a pena conferir, não precisa ser guitarrista para apreciar mais um grande trabalho do guitarrista.
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