Após um longo hiato de sete anos, idas e vindas mudanças de formação eis que sai um dos discos mais esperados do ano Anthrax “Workship Music”.
Com uma capa muito legal criada por Alex Ross, e a expectativa toda em torno da volta do grande vocalista Joey Belladona.
Belladona infelizmente não tem a mesma potência de antes devido a isso a afinação dos instrumentos está um pouco baixa, mas ele fez um ótimo trabalho.
A ansiedade dos headbangers em geral começou quando foram lançados antes do full-lenght os singles “The Devil That’s You Know” e “Fight 'Em Til You Can't” ambos os sons lembram álbuns clássicos como, por exemplo: “Persistence of Time” de 1990.
O disco no geral tem aquela pegada thrash de outrora, porém com um pouco de modernidade em se tratando de timbres dos instrumentos. A dita “cozinha” fez um excelente trabalho composta pelo baterista e um dos lideres da banda Charlie Benante e o baixista Frank Bello.
O play começa (depois da introdução “Workship”), com o petardo “Earth on Hell”. I’m Alive”, “Crawl” e “The Constant” lembram a última fase boa da banda do disco “Sound For White Noise”. O líder e um dos fundadores da banda Scott Ian e Rob Cagianno fizeram um excelente trabalho de guitarras, não é a toa que Scott Ian é considerado um dos maiores criadores de “riffs” do heavy metal, riffs simples, diretos e bem compostos. Existem duas introduções curtas feitas em Celo “Hymn 1” e “Hymn 2” . A musica “Judas Priest” é uma singela homenagem aos mestres do heavy metal Judas Priest. A letra desse som é muito interessante pois é feita encima das musicas do próprio Priest. A última musica do play “Revolution Screams” tem aproximadamente dezesseis minutos é uma boa musica até a primeira metade pois tem uma parada de uns quatro minutos depois volta para terminar o play.
Os fãs esperavam por um bom disco do Anthrax a anos eis que gravaram “Workship Music” pra mostrar que conseguem fazer um som de qualidade como nos primórdios da banda.
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