18 de nov. de 2010

Seção Clássicos RIOT - "The Privilege of Power"


A uns meses atrás na seção clássicos falei da banda brasileira Centurias.
Hoje falarei de uma das minhas bandas prediletas Riot, mais especificamente o disco "The Privilege of Power".
O Riot é uma banda americana (New York) formada em 1975 pelo lider e fundador Mark Reale após seis albuns, extensas turnês, diversas trocas de formação o Riot lança mais uma obra prima o ano é 1990 e o play é "The Privilege of Power".
Se você é fã de power/speed metal é praticamente obrigatório esse item, guitarras alternando entre o rápido e cadenciado, bateria extremamente técnica e uso em demasia dos bumbos duplo, vocal rasgado e agudo. Os responsáveis por essa obra prima foram: Tony Moore (vocal), Mark Reale (guitar), Don VanStavern Bobby(Bass) Jarzombek (Drums). Atualmente o Riot voltou com essa formação acrescentando o guitar Mike Fyntz ( que está na banda a uns 20 anos mais ou menos).
O disco começa com a introdução da musica do Guitarrista de jazz/fusion Al DiMeola " Racing With the Devil on a Spanish Highway" (pra quem é fã de DiMeola, tipo eu..rs tem que conhecer esse som), que inclusive é tocada na integra no final do album na versão do Riot (claro!). O play começa com "On Your Knees" uma musica extremamente rápida e técnica, desse pique ainda temos "Dance of Death", "Storming the Gates", "Black Leather and Glittering Steel".
Também temos as cadenciadas "Metal Soldier", "Marryanne", "Little Miss Death"(mais puxada pro Hard). A balada "Runaway" dá um toque especial ao play.
Tem também a musica odiada (pelos mais radicais) e brilhante na minha opinião "Killer" que fala sobre o serial killer americano que matava gravidas Jeffrey R. MacDonald, Essa musica tem a participação de nada menos que Joe Lynn Turner (vocal, Deep Purple, Rainbow, Malmsteen e muitos outros), a musica é bem cadenciada e tem o dueto entre Turner e Moore. Existem algumas musicas tipo "Killer" que tem a participação da banda Tower of Power (jazz/funky) fazendo a parte dos metais (instrumentos de sopro), claro que os fãs mais radicais odiaram. Na minha opinião soa bem interessate apesar de serem instrumentos incomuns no estilo o Riot não perdeu sua identidade os colocando em suas musicas.
Pra quem não conhece esse play vai a dica, provavelmente depois de ouvindo esse você irá atrás dos outros, pois o Riot é uma banda que tem fases muito distintas e interessantes.

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