Os mestres do speed/thrash alemão estão de volta com seu oitavo trabalho de estúdio "The Bloodshed Summoning".
A
começar pela arte da capa genial , parecendo uma HQ (tanto na arte como na temática conceitual). Uma das melhores e
mais criativas que eu já vi, da amostras do que vem pela frente
speed/thrash de qualidade.
Iniciando com a veloz "Storm of
Fire 1916" bumbos duplo a todo vapor e com um vocal gutural no refrão o
disco abre de uma forma fantástica. "No God / No Religion" segue
mantendo a velocidade e com uma letra totalmente contra a podridão da
religião e seus fanáticos seguidores. Álias o tema sempre está presente
nos discos do Sacred Steel.
"When the Sirens Call" cadenciada e tradicional.
O vocal de Gerrit P. Mutz continua alternando entre limpo e rasgado, chegando algumas vezes a ser gutural.
"The
Darkness of Angel" mais sombria assim como a faixa título "Bloodshed
Summoning" um pouco mais melódica com um refrão excelente.
A
maioria das musicas são rápidas com muito bumbo duplo e até blasting
beats devido ao grande trabalho do baterista Mathias Straub, que está na
banda desde seu primeiro registro.
Outros destaques vão para
as rápidas "Under the Flag of Blasphemy", "Black Towers" que entraria
fácil no "Wargods of Metal" disco de 1998, "Join the Congregation",
"Pervetions of the Scriptures", só para citar algumas.
O play é longo possuí quinze musicas sendo que a última é um cover desnecessário do Misfits "Dig up her Bones" (Não vou comentar o que eu acho pois vai parecer parcial demais).
Esse play é um dos candidatos a melhor de 2013 sem dúvida e já está na hora do Sacred Steel pintar por aqui, vamos torcer para que isso aconteça o mais breve possível.
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